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Vogue publica primeira modelo criada por IA em campanha da Guess na edição de agosto 2025. Polêmica divide indústria da moda sobre futuro das modelos.
Um vídeo viral no TikTok revelou uma surpresa na edição de agosto da Vogue: um anúncio da marca Guess com uma modelo criada por inteligência artificial. A descoberta reacendeu discussões sobre o uso de IA na moda e seus impactos culturais.
A edição de agosto de 2025 da revista Vogue gerou uma onda de controvérsia após a inclusão de uma modelo gerada por inteligência artificial em um anúncio da marca de roupas Guess. Esta é a primeira vez que uma modelo completamente artificial aparece nas páginas da icônica revista de moda.
A modelo foi criada por Seraphinne Vallora, uma empresa especializada em criação de personas digitais usando inteligência artificial. A imagem gerada apresenta características físicas que seguem padrões tradicionais de beleza da moda, mas com a particularidade de ser completamente artificial.
A campanha da Guess utilizou esta modelo virtual em poses e composições que imitam perfeitamente editoriais de moda tradicionais, tornando quase impossível distinguir entre realidade e artifício sem conhecimento prévio.
A decisão da Vogue de apresentar uma modelo gerada por inteligência artificial provocou choque e divisão na indústria da moda. Enquanto alguns celebram a inovação, outros alertam para os riscos de desemprego e para a perpetuação de padrões de beleza irreais.
Modelos, fotógrafos e profissionais da moda expressaram preocupações sobre a redução de oportunidades de trabalho para modelos reais e a criação de imagens de beleza impossíveis de alcançar. Há também temores sobre a perda da conexão humana e emocional na moda, além do risco de homogeneização dos padrões de beleza que poderia comprometer a diversidade tão valorizada atualmente na indústria.
Esta não é a primeira vez que a Vogue experimenta com IA. A edição de junho de 2024 da “Vogue Portugal” trouxe uma modelo artificial na capa, e antes ainda, em maio de 2023, a “Vogue Itália” havia utilizado inteligência artificial para compor o cenário da capa estrelada por Bella Hadid.
Estes precedentes mostram uma tendência crescente na integração de tecnologia artificial nas produções de moda, mas nunca antes uma modelo completamente virtual havia aparecido na Vogue americana. A qualidade das imagens geradas por IA melhorou drasticamente nos últimos anos, tornando possível criar modelos virtuais indistinguíveis de pessoas reais em fotografias estáticas.
Para as marcas, o uso de modelos virtuais representa uma oportunidade de reduzir custos significativamente, eliminando gastos com cachês, equipes e produção física. As empresas ganham controle total sobre a imagem, podendo criar exatamente a aparência desejada, com modelos que estão sempre disponíveis para campanhas e garantem padronização consistente da imagem da marca.
Para os consumidores, entretanto, surgem preocupações sobre expectativas irreais que modelos perfeitas podem criar, estabelecendo padrões impossíveis de serem alcançados. Há também uma crescente desconexão emocional, com a perda da identificação com pessoas reais, além de questões éticas sobre transparência e autenticidade nas campanhas publicitárias.
A principal questão levantada é se as marcas devem informar claramente quando usam modelos de IA. Muitos defensores argumentam que os consumidores têm direito de saber se estão vendo uma pessoa real ou artificial, especialmente considerando o impacto psicológico que essas imagens podem ter.
Especialistas em imagem corporal alertam que modelos de IA podem intensificar problemas relacionados à autoestima e distúrbios alimentares, especialmente entre jovens. Simultaneamente, sindicatos e associações de modelos começam a discutir como proteger os direitos dos profissionais em um mundo onde IA pode substituir trabalho humano.
As modelos virtuais são criadas usando algoritmos de aprendizado profundo, bancos de dados de milhões de imagens, processamento de características faciais e corporais, e renderização fotorrealística avançada. A tecnologia atual permite criação de rostos únicos e realistas, poses e expressões naturais, integração perfeita em cenários reais e ajustes instantâneos de características conforme necessário.
As tendências indicam um crescimento no uso de modelos virtuais por mais marcas, possível criação de regulamentações para garantir transparência, hibridização combinando modelos reais com elementos virtuais, e personalização de modelos adaptadas para diferentes mercados globais.
A profissão de modelo provavelmente evoluirá para incluir especialização em trabalho colaborativo com IA, foco maior em performance e personalidade únicas, e uma abordagem de colaboração com tecnologia em vez de competição direta contra ela.
A inclusão de modelos de IA na Vogue marca um ponto de inflexão na indústria da moda. Enquanto a tecnologia oferece novas possibilidades criativas e econômicas, também levanta questões fundamentais sobre autenticidade, ética e o futuro do trabalho humano na moda.
A indústria precisará encontrar um equilíbrio entre inovação tecnológica e valores humanos, garantindo que o progresso não venha às custas da diversidade, autenticidade e oportunidades profissionais reais. Este caso da Vogue provavelmente será lembrado como um marco histórico na transformação digital da moda, independentemente de como a controvérsia se resolva.
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